
Uma noite para os alvinegros esquecerem. O Figueirense sofreu a maior goleada na história dos Brasileiros: 7 a 1. Simplesmente deu pane no furacão do estreito. Nem o mais fanático torcedor gremista esperava um placar elástico desse.
Na primeira etapa, até que o Figueira esteve em campo e produziu algo. Deu até sinais de recuperação, após o gol de pênalti convertido pelo Cleiton Xavier. Deu! Depois disso só existiu uma equipe em campo: o Grêmio. Não é exagero não, é realidade. Não parecia o Figueirense das últimas partidas. O goleiro Wilson ao invés de sair jogando, chutava a bola para o meio-campo e os altos jogadores gremistas ganhavam todas. Faltou tranquilidade na saída de bola, um dos principais fatores pela vexatória derrota.
Uma coisa é certa: quando o capitão Cleiton Xavier não está numa noite inspirada, o time alvinegro cai bastante de produção. Para ajudar, o técnico PC Gusmão tirou seus dois volantes de marcação: Diogo e Magal e abriu a equipe. Pronto! O treinador pediu para tomar gols. O Grêmio que não tinha nada com isso, foi competente e teve quase 100% nas finalizações, só não foi perfeito, porque o goleiro Wilson fez alguns milagres. O colombiano Perea foi o dono do jogo. O atacante Reinaldo que entrou na segunda etapa, conseguiu marcar três gols, sendo que entrou na metade do segundo tempo. Realmente, um jogo atípico, para ser apagado na memória alvinegra.
Cerca de 4 mil tricolores fizeram a festa no Scarpelli. O difícil para o elenco do Figueirense é esquecer esse resultado massacrante. Cabeça erguida, Figueira!! O próximo compromisso catarinense será no Paraná, domingo, às 16h, contra o Atlético Paranaense, na Arena da Baixada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário